sábado, 17 de abril de 2010

Filho de Deus

Filho de Deus

Santa Geração

Filho de Deus, filho de Davi
Tem compaixão, tem misericórdia de mim!
Abre os meus olhos, eu quero te ver!

Ver tua face resplandecente,
Transfigurada, resplandecendo em mim!
Abre os meus olhos, eu quero te ver!

Oh! profundidade das riquezas,
Da sabedoria e do conhecimento de Deus!
Quem primeiro deu a Ele para dele receber?
Somente pela graça nós temos a mente de Cristo.

Pensar como Ele, sentir como Ele sentiu.
Amar como Ele, agir como Ele agiu.
Abre os meus olhos...
EU QUERO TE VER!!!!

Filho de Deus, Filho do Homem!
Tudo sofreu a minha semelhança.
Abre os meus olhos
Eu quero me ver em Ti.

Ver meus pecados perdoados
Por Tua graça purificados.
Abre os meus olhos
Eu quero me ver em Ti.

Oh! profundidade das riquezas,
Da sabedoria e do conhecimento de Deus!
Quem primeiro deu a Ele para dele receber?
Somente pela graça nós temos a mente de Cristo.

Pensar como Ele, sentir como Ele sentiu.
Amar como Ele, agir como Ele agiu.
Abre os meus olhos...
EU QUERO TE VER!...

Nada, neste mundo, se compara a ser tocado pela glória de Deus!
Nada, neste mundo, se compara a ser mudado pela glória de Deus!
Nada, neste mundo, se compara a ser usado pela glória de Deus!

NADA, NESTE MUNDO, SE COMPARA A SER USADO PARA A GLÓRIA DE DEUS!!!

Conforto

Conforto

Santa Geração

Meu coração não se elevou, nem meus olhos levantaram.
Eu não me exercito em grandes assuntos, nem coisas altas de mais para mim.

Eu fiz calar e sossegar a minha alma dentro de mim,
Como uma criança desmamada pra com sua mãe,
Assim é minha alma para comigo,
Porque simplesmente decidi viver no conforto do Seu amor.

No temor do Senhor, no conforto do espírito sinto paz e segurança.
Estou envolvido, estou protegido, cheio de esperança.

Dentro do limite, na medida da fé que recebi do Senhor.
Não penso de mim mesmo nada além, nada a quem,
Mas sigo caminhando pois eu quero mais e mais do Senhor.
Aumenta a minha fé, alarga os meus limites.

Eu fiz calar e sossegar a minha alma dentro de mim,
Como uma criança desmamada pra com sua mãe,
Assim é minha alma para comigo,
Porque simplesmente decidi viver no conforto do Seu amor.

Dentro do perímetro, na medida da fé que Tu me destes
No conforto do Seu amor, alarga o meu perímetro
Aumenta a minha fé
Mas sempre vou no conforto do Seu amor.




domingo, 4 de abril de 2010

A Carta à Igreja em Laodicéia

A Carta à Igreja em Laodicéia 

O vale de Lico, na Ásia Menor, tinha três cidades principais: Colossos, conhecida por suas fontes de água fria, Hierápolis, conhecida por suas fontes de águas termais, e Laodicéia, conhecida por sua igreja morna, que causou enjôo no seu Senhor, Jesus Cristo.
Ao Anjo da Igreja em Laodicéia (3:14-22)

A igreja em Laodicéia (14): A igreja em Laodicéia é citada no Apocalipse (aqui e em 1:11) e na carta de Paulo aos colossenses (4:13-16). As cidades de Laodicéia, Colossos e Hierápolis (veja Colossenses 4:13) ficavam no vale do rio Lico. Laodicéia situava-se no local da cidade moderna de Denizli, Turquia, no cruzamento de estradas principais da Ásia Menor. Antigamente, a água da cidade vinha via aquedutos das fontes termais ao sul da cidade. Até chegar em Laodicéia, a água ficava morna. A qualidade dela não era boa, e a cidade ganhou a reputação de ter água não potável. Ao engolir esta água, muitas pessoas vomitavam. Semelhantemente, Jesus sentiu vontade de vomitar de sua boca a igreja de Laodicéia (3:15-16).
Outras características de Laodicéia servem como base para a linguagem desta carta. Foi conhecida como um centro bancário (3:17-18). A região produzia lã preta (3:18) e um tipo de colírio para os olhos (3:19).

O Amém (14): Esta palavra vem de origem hebraica. No começo de uma afirmação significa “certamente” ou “verdadeiramente”. No fim, pode ser entendida como “que seja assim”. Jesus é a palavra final, a autoridade absoluta.

A testemunha fiel e verdadeira (14): Quase a mesma descrição encontrada em 1:5. Jesus traz o verdadeiro testemunho sobre seu Pai e a vontade dele para com os homens. Ele fala a verdade em cada promessa e cada advertência que vem da sua boca.

O princípio da criação de Deus (14): Esta expressão admite duas interpretações. Dependemos de informações de outros trechos bíblicos para escolher o sentido correto. A frase em si pode ser entendida no sentido passivo (o primeiro criado por Deus), ou no sentido ativo (a origem ou a fonte da criação). A diferença é óbvia e enorme. Jesus é uma criatura ou o eterno Criador? Ele foi feito por Deus ou é Deus? A resposta vem de outras passagens. Jesus é eterno (João 1:1; Apocalipse 1:18), o primeiro e o último (Apocalipse 1:17). Ele é Deus conosco (Mateus 1:23), o verdadeiro Deus que se fez carne (João 1:14). Ele é o “Eu Sou” (João 8:24,58; veja Êxodo 3:14), o soberano “Senhor dos senhores e o Rei dos reis” (Apocalipse 17:14). Jesus não foi criado. Ele não veio a existir. Ele é eterno. Ele é Deus. Quem não aceitar este fato morrerá no seu pecado (João 8:24).

Conheço as tuas obras (15): Como fez com todas as igrejas destes dois capítulos, Jesus expressa o seu conhecimento íntimo da igreja em Laodicéia. Ele anda no meio dos candeeiros (1:13,20; 2:1).

Que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! (15): As águas termais de Hierápolis ajudavam no tratamento de alguns problemas de saúde. As águas frias de Colossos eram boas para beber. Mas as águas mornas de Laodicéia basicamente não serviam para nada; só davam ânsia de vômito!

Assim...estou a ponto de vomitar-te da minha boca (16): Jesus olhou para a igreja de Laodicéia, contente no seu estado de auto-suficiência e falsa confiança, e sentiu vontade de expulsá-la de sua presença.

Pois dizes (17): As afirmações da própria igreja de Laodicéia não refletiam o verdadeiro estado dela. É fácil dizer que está tudo bem na vida espiritual de uma igreja ou de uma pessoa, mas Jesus sabe a verdade. Ele vê as obras e sonda os corações. A igreja de Laodicéia mentia para si mesma, mas Jesus não foi enganado!

Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu (17): O orgulho dos discípulos de Laodicéia os cegou ao ponto de não enxergarem os seus problemas. Eles se achavam fortes e independentes, mas Jesus viu o estado real de uma igreja fraca, cega e infrutífera. A cidade de Laodicéia sofreu um terremoto em 60 d.C. e foi reedificada com recursos próprios, sem auxílio do governo romano. Parece que a igreja sentia a mesma atitude de auto-suficiência, perigosíssima num rebanho de ovelhas que precisa seguir o seu Bom Pastor! Numa cidade conhecida por tratamentos de olhos, a igreja se tornou cega e não procurou o tratamento do Grande Médico. Precisavam da humildade dos publicanos e pecadores (Lucas 5:31-32). Numa cidade que produzia roupas de lã, a igreja andava nua, sem a vestimenta de justiça oferecida por seu Senhor (2 Coríntios 5:3; Colossenses 3:9-10).

Aconselho-te (18): Jesus não elogiou a igreja em Laodicéia, mas ofereceu conselho para guiá-la de volta à comunhão íntima com ele. Sugeriu três coisas necessárias para a igreja:
1. Comprar de Cristo ouro refinado. A verdadeira riqueza é espiritual, e vem exclusivamente de Deus. Ele oferece o ouro puro, refinado pelo fogo.
2. Comprar do Senhor vestiduras brancas. É Deus quem lava os nossos pecados e nos veste de pureza e de atos de justiça (3:4; 19:8).
3. Comprar de Jesus colírio para os olhos. Somente Jesus pode curar a cegueira espiritual que aflige os orgulhosos e auto-suficientes. Foi exatamente o mesmo problema que Jesus criticou nos fariseus (Mateus 15:14; 23:25-26). É o mesmo problema de qualquer um que esquece da importância do sacrifício de Jesus e começa a confiar em si mesmo (2 Pedro 1:9).

Eu repreendo e disciplino a quantos amo (19): A correção que vem de Deus é uma manifestação do seu amor (Hebreus 12:4-11). Quando Deus nos corrige, devemos aceitar a disciplina como ele deseja, para o nosso próprio bem. Ele quer nos conduzir ao arrependimento e à plena comunhão com ele. A disciplina aplicada pelos servos de Deus deve, também, ser motivada pelo amor (Hebreus 12:12-13). Esta atitude deve guiar os pais que corrigem os seus filhos (Provérbios 13:24), e os cristãos que corrigem os seus irmãos na fé (Tiago 5:19-20; 2 Coríntios 2:5-8).

Sê, pois, zeloso e arrepende-te (19): A solução ao problema dos discípulos em Laodicéia não seria meramente algumas mudanças externas. Precisavam do zelo para com Deus para se arrependerem.

Eis que estou à porta e bato (20): Jesus pôs uma porta aberta diante da igreja de Filadélfia (3:7), mas a igreja de Laodicéia colocou uma porta fechada diante de Jesus! Ele bate, mas não força ninguém a abrir a porta. Ele chama, mas depende dos ouvintes atender à voz dele. Este versículo reforça o entendimento do livre arbítrio do homem. Jesus oferece a salvação a todos, mas cada pessoa toma a sua própria decisão.

Entrarei ... e cearei (20): Ambas as figuras, aqui, representam a comunhão com Cristo. Ele entra na casa e habita naqueles que obedecem a palavra dele (João 14:23). Cear com alguém sugere uma relação especial de estar de acordo ou em comunhão (1 Coríntios 10:21; 5:11). É um privilégio especial comer à mesa do rei (2 Samuel 19:28). Não há privilégio maior do que a bênção de cear com o Rei dos reis!

Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono (21): Os vencedores terão o privilégio de reinar com Cristo (veja 2:26-27; 20:4). Tal honra não seria para os orgulhosos e auto-suficientes, mas para os humildes e obedientes. Jesus foi obediente ao Pai aqui na terra para ser exaltado ao lado dele no céu (Filipenses 2:8-9). Somente os obedientes serão exaltados com Cristo.

Quem tem ouvidos... (22): Jesus bate e chama. Cabe ao homem ouvir e atender a sua voz!

Conclusão
Na carta à igreja em Laodicéia, Jesus não citou nenhuma doutrina errada e nenhum pecado de imoralidade. Ele não condenou a igreja por práticas idólatras. Esta igreja, que se achava rica e forte, foi criticada por seu orgulho e auto-suficiência. Exaltou-se, ao invés de se humilhar diante do Senhor dos senhores.
–por Dennis Allan

sexta-feira, 26 de março de 2010

Fé ou Obras?

Tiago e Paulo sobre a justificação

David N. Steele & Curtis C. Thomas


Através da história da Igreja houve dois pontos de vista opostos quanto ao modo em que os pecadores são justificados, isto é, como são feitos justos diante de Deus e, portanto, declarados aceitos por Ele.
Um dos pontos de vista ensina que a justificação é pela fé somente, sem as obras da lei. Os pecadores são declarados justos e, portanto, justificados, somente em relação com a justiça de Cristo, a qual lhes é imputada no momento em que crêem nele. A salvação é pela graça, mediante a fé, e em nenhum sentido pode ser o resultado ou depender das boas obras do pecador. Os atos de obediência pessoais não garantem, nem acrescentam nada à justificação, pois esta se baseia unicamente na justiça que Deus outorga livremente a todo aquele que crê.

O outro ponto de vista ensina que os pecadores, para serem justificados, devem fazer algo mais do que crer em Cristo, devem prestar obediência pessoal a lei de Deus. Assim, é declarado que a justificação é pela fé mais as obras. O pecador se faz aceito por Deus sobre a base de que o que ele crê equivale ao que ele faz, e não sobre a única base do que Cristo fez em seu favor. Unicamente pode beneficiar-se da obra salvadora de Cristo crendo no Evangelho e obedecendo a lei de Cristo. Um sem o outro não vale para fazer o pecador aceito por Deus. Deus requer ambas as coisas, fé e obra, daquele a quem justifica.

Os advogados destas duas escolas de pensamento apelam para as Escrituras para sustentar os seus pontos de vista. Os primeiros fazem suas as palavras de Paulo, em Rm 3:28, como exposição de sua opinião: “concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei.” Os segundos citam as palavras de Tiago como prova de sua doutrina da justificação pela fé mais as obras: “verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente” (Tg 2:24). À primeira vista estas duas declarações parecem ser contraditórias. Devemos dar razão a Tiago e rejeitar Paulo, ou o inverso? Ou podem ser reconciliadas ambas as declarações?

O propósito deste apêndice é mostrar que este conflito é apenas aparente e não real. Quando os dois versículos (Rm 3:28 e Tg 2:24) são lidos em seu próprio significado, de fato, apresentam-se como complemento um do outro, em lugar de contradizer-se. Ambas as declarações são corretas quando compreendidas no sentido em que os seus autores desejaram que fossem entendidas. O pecador é justificado pela fé, sem as obras da lei, como Paulo afirma e, todavia, o pecador salvo é justificado pelas obras, e não pela fé somente, como disse Tiago. Para compreendermos como isto pode ser possível, devemos examinar os dois versículos em seu contexto.

O propósito de Paulo em Rm 3:9-5:21 é mostrar que o pecador culpado, que não possui justiça própria, todavia, pode obtê-la por meio da fé em Jesus Cristo. No momento em que o pecador crê, lhe é outorgado a justiça de Cristo, e conseqüentemente, é declarado justo (é justificado) por Deus. A base da justificação do pecador diante de Deus é a justiça de Cristo que lhe é imputada, e o meio pelo qual esta justiça é recebida, é a fé somente. O ponto que Paulo deseja estabelecer é que os pecadores são aceitos por Deus, pela fé em Cristo, aparte de todo mérito pessoal. As obras do homem não têm nada a ver com a sua justificação diante de Deus. É neste contexto que o apóstolo declara: “concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei” (Rm 3:28).

O objetivo de Tiago é completamente diferente. O propósito de sua carta é mostrar como deve viver o cristão diante dos homens. Deve ser praticante da Palavra, e não apenas ouvinte, para que não engane a si mesmo (1:22-25). Este é o tema que é enfatizado no decorrer de toda a epístola. Em 2:14-26, Tiago demonstra que a fé que não produz obras é morta e não pode salvar. Ninguém pode pretender que tem fé se ela não pode ser provada com evidências. Em 2:14 pergunta: “de que aproveitará se alguém disser que tem fé, e não tem obras? Poderá semelhante fé salva-lo?” A resposta, naturalmente, é não! Observe a afirmação que Tiago faz em 2:18: “mostra-me a tua fé sem obras, e eu te mostrarei a minha fé por meio das minhas obras”. Ele deseja que os seus leitores vejam que uma fé não pode ser justificada (provar a sua genuinidade por seus frutos) ante os homens, é falsa, não podendo ser real; é uma mera profissão sem valor algum. É neste contexto que a declaração de Tiago se refere à necessidade das obras em relação à justificação. “Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente” (2:24). Está falando de um Cristianismo justificado diante dos homens por meio de suas obras, enquanto Paulo em Rm 3:28 se refere ao pecador que é justificado diante de Deus aparte de suas obras. Calvino expressou ambas as idéias quando escreveu: “é a fé somente que justifica, mas a fé que justifica nunca pode vir só.” Paulo se ocupa com a primeira destas duas idéias em Rm 3:28, enquanto Tiago da segunda, em 2:24, mas uma não contradiz a outra.

J.I. Packer acerca dos vários usos bíblicos da palavra “justificar” disse que “em Tiago 2:21, 24-25 faz referência a prova da aceitação do homem por parte de Deus, a qual é outorgada quando as suas ações mostram que leva a classe de vida que resulta da fé que opera, a qual Deus imputa justiça.”

“A declaração de Tiago de que o cristão, que semelhante a Abraão, que foi justificado pelas obras (vs. 24), não é contrária a insistência de Paulo de que o cristão, e que semelhante a Abraão, é justificado pela fé (Rm 3:28; 4:1-5), mas que se complementa. O mesmo Tiago cita Gênesis 15:6 exatamente com o mesmo propósito que o faz Paulo: mostrar que foi a fé que fez Abraão justo (vs. 23; cf. Rm 4:3ss., e Gl 3:6ss.). A justificação que concerne a Tiago não é a aceitação original ou primária do crente por parte de Deus, mas a subseqüente reivindicação de sua profissão de fé por seu modo de viver. Assim pois, não é em conceito, mas na conclusão que Tiago difere de Paulo.”

Extraído de Romanos un Bosquejo Explicativo, TELL, 1967, pp. 163-166.
Traduzido por Rev. Ewerton B. Tokashiki

quinta-feira, 18 de março de 2010

Casamento: Céu ou Inferno?

Casamento: Céu ou Inferno?


Infelizmente, muitos casais entram nesse relacionamento, considerado um dos mais íntimos que existe, com pouca, ou mesmo nenhuma idéia de como ele foi idealizado a fim de que funcionasse. Eu me casei somente para me ver livre de minha família, ter uma casa que fosse realmente minha e ser independente. Admitiu uma jovem chamada Jane.

Meus pais tentaram tirar tal idéia da minha cabeça, mas, sabe como é... a gente sempre acha que sabe mais do que os outros. Jane pensou que agindo daquela forma, estaria rompendo com seus pais. Na realidade, seu casamento aconteceu de forma de provar que estava certa. Mas, ela falhou em desenvolver laços profundos com o marido. Após seis meses de casada, eu já havia descoberto que tudo havia sido um erro. Mesmo antes que meu bebê nascesse, disse ela. Pouco tempo depois, seu casamento dissolveu-se.

Os nomes mudam, as circunstâncias variam, mas a tragédia é a mesma. Tendo em vista o número total dos novos casamentos que estarão sendo realizados nos Estados Unidos, sabe-se que por volta de metade deles, eventualmente, terminarão em divórcio. Por que? Um líder Cristão afirmou: Todos os aconselhamentos que faço na área familiar e conjugal, têm suas causas em um dos três problemas abaixo:

Falha no deixar os pais.
Falha no entrosar-se com o cônjuge.
Falha no desenvolver um relacionamento de unidade entre o casal.

Deixar. Entrosar. Desenvolver Unidade. O profeta Moisés, o Senhor Jesus Cristo e o apóstolo Paulo, todos eles utilizaram esses conceitos para descrever o plano de Deus para um casamento bem-sucedido. O casamento implica em deixarmos nossos pais e nos unirmos ao nosso cônjuge, formando assim uma unidade exclusiva entre um homem e sua esposa.

Primeiramente, a Bíblia ensina-nos que o casamento é uma íntima comunhão. "Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gn 2.24).

Casamento implica em deixar pais e unir-se a seu cônjuge, resultando em uma união totalmente nova e íntima, a qual deve perdurar durante toda a vida.

A unidade no casamento deve existir em vários níveis. Inicia-se no plano espiritual: um casal é unido pelo amor que nutre por Cristo e um pelo outro. O que também propicia uma união em termos intelectuais, volitivos, emocionais, sociais e físicos.

Em segundo lugar, a Bíblia ensina que o casamento cristão é uma união exclusiva, pura, imaculada. Marido e esposa são, não mais dois, mas um. Ninguém mais poderá desfrutar de tal relacionamento da maneira como eles o partilham. A Bíblia afirma: "Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem" (Mc 10.9).

O casamento, aos olhos de Deus, representa um passo muito importante. É a união de toda uma vida - corpo, alma e espírito - à outra pessoa. Tal comprometimento exclui todo e qualquer envolvimento de "terceiros". A Bíblia deixa bem claro ao afirmar: "Não adulterarás" (Ex. 20.14)

O casamento, do ponto de vida de Deus, é absolutamente exclusivo, uma vez casado, sua afeição pertence a seu cônjuge. Não há lugar para imoralidade sexual, jogos ou flertes com outros. Por quê? Porque tais atitudes destroem a tudo quanto o casamento se propõe e significa. Em terceiro lugar, a Bíblia também ensina que o casamento é uma união simbólica, uma linda metáfora de Cristo e a igreja. Da mesma forma que o marido e sua mulher são uma só carne, assim também Jesus Cristo é um espírito com sua igreja. A mulher deve relacionar-se com seu marido, como a igreja com Cristo. Devo amar minha esposa da mesma forma que Cristo amou sua igreja. Tal simbolismo eleva o casamento à sua mais alta dimensão.

O casamento cristão é realmente um triângulo: o homem, a mulher e Cristo. Minha esposa, Pat, entregou sua vida a Jesus quando tinha oito anos de idade. Eu tinha doze anos quando fiz a mesma decisão. Unimos nossas vidas na presença do Senhor. Ele é a terceira pessoa de nosso casamento e quem nos mantém juntos, levando-nos cada vez mais próximos um do outro à medida que nos aproximamos mais dele. Deus também fará o mesmo por você!

Fonte: Revista Lar Cristão.

A Chegada - Parte 35 - Final

A Chegada - Parte 35 - Final

Grande capítulo dessa série que está dando o que falar...


sexta-feira, 5 de março de 2010

Bem Aventurado

Bem Aventurado

Santa Geração

Bem aventurados os humildes
Porque deles é o reino de Deus.
Bem aventurados os que choram
Porque serão consolados.

Bem aventurado eu quero ser!

Bem aventurados são os mansos
Porque herdaram a terra.
E os que têm fome e sede de justiça
Porque serão saciados.

E os misericordiosos alcançaram misericórdia.
Os que confessaram os seus pecados
Verão a face do Senhor.

Bem aventurado eu quero ser!

Bem aventurados são os pacificadores
Sobre os quais esta o nome do meu Deus.
Bem aventurados os que sofrem por meu nome
Grande é o seu galardão no céu, lá no céu.

Bem aventurado eu quero ser!

Trocas-te o meu pranto por óleo de alegria
Hoje eu sou um bem aventurado.
O meu cálice transborda.
Transformas-te água em vinho
Transformas-te a minha vida.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Banda Polemos - QuadranFest Divinópolis (2003)

Banda Polemos - QuadranFest Divinópolis (2003)


Vídeo antiiiiiiiiigo pra caramba, 2003! Esta foi a melhor formação que a banda já teve!

Patrick, Monique, Álvaro, Denner e Pedro.

:D




Contribuição Álvaro HOT

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Prata refinada

Prata Refinada

Prata RefinadaHavia um grupo de mulheres num estudo bíblico do livro de Malaquias.

Quando elas estavam estudando o capítulo 3, elas se depararam com o versículo 3 que diz: "Ele assentar-se-á como fundidor e purificador de prata".

Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus.

Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao grupo, na próxima reunião do estudo bíblico.

Naquela semana, essa mulher ligou para um ourives e marcou um horário com ele para assistí-lo em seu trabalho. Ela não mencionou a razão de seu interesse na prata; nada além do que sua curiosidade sobre o processo de refinamento do mesmo. Enquanto ela o observava, ele mantinha um pedaço de prata sobre o fogo, deixavando-o aquecer.

Ele explicou que, no refinamento da prata, devia-se mante-la no meio do fogo onde as chamas eram mais intensas, de forma a queimar todas as impurezas. A mulher imaginou Deus mantendo-nos num lugar tão quente, e lembrou do verso de Malaquias 3:3 - "Ele se assenta como um fundidor e purificador de prata".

Ela perguntou ao ourives se era verdade que ele tinha que se sentar em frente ao fogo, o tempo todo em que a prata estivesse sendo refinada. O homem respondeu que sim. Ele não apenas tinha que sentar-se lá segurando a prata, mas também tinha que manter seus olhos nela por todo o tempo em que ela estivesse no fogo. Se a prata fosse deixada, apenas por um momento, em demasia nas chamas, ela seria destruída.

A mulher silenciou por um instante.

Depois perguntou ao ourives:
- 'Quando você sabe que a prata está completamente refinada?'

Ele sorriu e respondeu:
- 'Oh, é fácil. Quando eu vejo a minha imagem nela'.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Quatro Estações

Quatro Estações

Kleber Lucas

Composição: Kleber Lucas


Flores de maio, sol de verão
A primavera está chegando
É o fim da solidão.
O pardal encontrou casa
E a andorinha ninho para si...
E eu os teus altares.
Nuvens e raios sobre o sertão
Avisa lá que está chovendo
É o fim da sequidão
Diz ainda que a gente
Conseguiu sobreviver à dor
E Deus mandou a chuva.

Primavera e verão no outono
Ou inverno, então
O Senhor é o meu Pastor
Na alegria e na dor
Eu confio em Ti, Senhor.

Nada vai me separar do Teu amor.

Nada vai me separar do Teu amor.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Fim de semana de sol

Fim de semana de sol


Mais uma versão sobre nossas "férias" no Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro em janeiro

Rio de Janeiro em janeiro

Aventuras da familia Fernandes (Silva) no Rio de Janeiro. Aconteceu nos dias 2 e 3 de Janeiro de 2010. Fomos na praia de Copacabana, Cristo Redentor, Barra Shopping, praia do Arpuador.
 

domingo, 10 de janeiro de 2010

Irmão Lázaro em Divinópolis

Irmão Lázaro em Divinópolis

Muita benção no parque de exposições em Divinópolis.
Quem não foi perdeu.



Reveillon Copacabana 02/02

Reveillon Copacabana - 2009 | 2010 - Parte 2

Virada do ano na praia de Copacabana. O melhor reveillon do Brasil. O espetáculo pirotécnico foi sensacional. A queima de fogos durou aproximadamente 15 min. Filmei o que pude. Tava d+.


Reveillon Copacabana 01/02

Reveillon Copacabana - 2009 | 2010 - Parte 1

Virada do ano na praia de Copacabana. O melhor reveillon do Brasil. O espetáculo pirotécnico foi sensacional. A queima de fogos durou aproximadamente 15 min. Filmei o que pude. Tava d+.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

O que há por trás do Arco Íris

A Chegada - Parte 2 - O que há por trás do Arco Íris

 

O Homem Mais Malígno do Mundo

A Chegada - Parte1 - O Homem Mais Malígno do Mundo


Essa série mostra como acontecimentos aparentemente desconexos como O Mágico de Oz e os atentados de 11 de Setembro estão totalmente ligados por forças ocultistas.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Série " A Chegada"

Acompanho essa e outras séries no youtube e estou aprendendo muito com elas. Vou começar a postá-las aqui para quem quiser segui-las também.

Só uma dica: as séries são feitas pelas mãos de homens e os tais erram como qualquer outro homem.
Por isso, aconselho que tenham uma rotina, pelo menos semanal, de estudo bíblico avançado (tem-se em muitas escolas bíblicas nas igrejas evangélicas) e "saber comer peixe" *.
Pois, só assim não seremos meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. Não que os autores das séries têm essas intensões, mas para não nos enganar com o presente século que se finda hoje.



* alusão em ao devorar o animal cozido ou frito, se tem de retirar os espinhos para o engolir.